“Dia após dia, esperava que o primeiro cadáver fosse descoberto – um corpo contendo todas as pistas de que os detectives precisavam para encontrar a segunda vítima, que aguardava uma morte lenta mas certa.
As horas passavam – o salvamento era possível, mas a polícia nunca chegou a tempo. Passaram-se anos, porém, para este assassino o tempo parara. Quando uma vaga de calor se abate sobre a região, o jogo recomeça. Duas raparigas desaparecem – e as horas continuam a passar.
A agente do FBI Kimberly Quincy sabe que terá de infringir algumas regras para vencer um criminoso cruel no jogo que ele aperfeiçoou. A hora da morte chegou.”
As horas passavam – o salvamento era possível, mas a polícia nunca chegou a tempo. Passaram-se anos, porém, para este assassino o tempo parara. Quando uma vaga de calor se abate sobre a região, o jogo recomeça. Duas raparigas desaparecem – e as horas continuam a passar.
A agente do FBI Kimberly Quincy sabe que terá de infringir algumas regras para vencer um criminoso cruel no jogo que ele aperfeiçoou. A hora da morte chegou.”
A Hora da Morte, de Lisa Gardner, é um livro que nos deixa transporta até à mente de um criminoso ecológico. Os últimos capítulos foram lidos pela noite dentro, sem preocupação com as horas, só pensando em quem seria capaz de tal barbaridade e se a vítima conseguiria sobreviver. Os detalhes são horripilantes e dei por mim a fazer muitas caretas enquanto o lia.... “as feridas nos braços e nas pernas haviam começado a mexer-se nessa manhã. Espremera uma delas entre os dedos e observava, horrorizada, quatro larvas brancas a sair lá de dentro. Tinha a carne a apodrecer. Os insectos já se reuniam para o banquete. Pouco tempo lhe restava.”
Nas minhas aventuras literárias, já me aconteceu descobrir o assassino ainda antes de ir a meio do livro. Neste foi diferente. Foi uma grande surpresa que no final me deixou feliz por não ser uma história previsível.
Nas minhas aventuras literárias, já me aconteceu descobrir o assassino ainda antes de ir a meio do livro. Neste foi diferente. Foi uma grande surpresa que no final me deixou feliz por não ser uma história previsível.
Se gostam de policiais com muita acção, pouca descrição, onde cada capítulo passa a correr, aconselho a leitura deste livro.
“ O relógio a fazer tiquetaque... o planeta a morrer... os animais a chorar... os rios a gritar. Não conseguem ouvir? O calor mata...”.
Podem ler aqui no blog da Carla.
2 comentários:
Não conheço o livro, apesar de já ter ouvido falar mto na autora. Por acaso o policial não é um dos meus géneros preferidos, mas sei que tem mtos apreciadores. Para mim o maior interesse é que não seja previsível, e pelos vistos é o caso deste.
E essas descrições tão pormenorizadas são mesmo de fazer caretas...
Foi o primeiro livro da autora que li e achei simplesmente fantástico... se bem que sou um pouco suspeita uma vez que adoro policiais....
É um livro que recomendo totalmente, deixa-nos presos da primeira à última página.
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