segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Pegadas na areia

Tenho a certeza que toda a gente conhece a história do poema "Pegadas na Areia" e mesmo quem não acredita em Deus não fica indiferente à mensagem que o dito poema transmite.
Eu acredito em Deus e acho que toda a gente, crente ou não, deveria ler esta obra, pois ao longo das páginas encontramos sempre algo com que nos identificamos e que nos leva a pensar melhor na nossa vida e nas nossas atitudes.

Quase todas as pessoas já leram, pelo menos uma vez, o poema "Pegadas na Areia". Em versos singelos, ele é uma mensagem que tem confortado e inspirado milhões de pessoas por todo o mundo. O relato é simples. Uma pessoa observa a trajectória da sua vida na forma de pegadas deixadas na areia. Ao lado das suas, há outro par de pegadas, numa metáfora de que o Senhor sempre caminha ao lado daqueles que Nele confiam.

Uma noite tive um sonho.
Estava a passear na praia com o meu Senhor.
Pelo céu escuro passavam cenas da minha vida.
Por cada cena, percebi que eram deixados dois pares
de pegadas na areia,
um que me pertencia
e outro ao meu Senhor.

O poema "Pegadas na Areia" foi escrito em 1964 por Margaret Fishback, uma jovem que procurava orientação numa encruzilhada da sua vida. A criação do poema, a sua perda subsequente e a sua espantosa redescoberta estão interligados com a história do encontro de Margaret com o seu marido Paul e os desafios e alegrias da sua vida em conjunto.
Esta história proporcionará renovação espiritual e emocional a qualquer leitor que queira conhecer a verdadeira história de um poema que, ao longo de décadas, passando de mão em mão, impresso, dito, através da Internet, atribuído aos mais variados autores ou a nenhum, tem inspirado e confortado milhões de pessoas no mundo inteiro.

Podem ler aqui no blog da Risonha.

1 comentário:

Lina Querubim disse...

Olá Cláudia, para mim é especial e tenho um carinho muito grande por esse texto. Um dia li-o á minha Mãe eu já o conhecia fazia muitos anos, tive que lhe explicar o significado e ela adorou!
No dia que foi o enterro dela era suposto eu ler-lho eu sua homenagem mas...não conseguí...então a minha sobrinha Sara na altura com 14 anos fez por mim. Por isso ser tão especial para mim e depois porque sei que em momentos menos bons foi Ele que ajudou a suportar todas as dores!
Beijinhos e uma boa semana!!